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Mostrando postagens de junho, 2017

Geloofsreis door het kerkelijk jaar

Het kerkelijk jaar is een geloofsverklaring die ons op didactische manier de betekenis van de geloofsleer onderwijst. Met Kerst belijden wij de menswording van de Zoon van God. Epifanie verkondigt aan de wereld de twee naturen van Christus, die zich aan de wereld toont als waarlijk God en waarlijk mens. Met Pasen wordt gedacht aan onze verzoening door Christus. Hemelvaart herinnert ons eraan dat wij in Jezus onze menselijke natuur al als onderpand hebben in de hemel. Bij Pinksteren gekomen denken wij aan de persoon van de Heilige Geest en zijn werk, die ons leidt in alle waarheid. Pinksteren, één van de belangrijkste feesten van de christelijke kalender, gedenkt de komst van de Heilige Geest op de volgelingen van Christus. De bijbeltekst vertelt: “In Jeruzalem woonden destijds vrome Joden, die afkomstig waren uit ieder volk op aarde.” (Hand.2:5) Zij waren daar vanwege het wekenfeest dat al voor Jezus’ tijd onder Griekse invloed ‘Pentèkostè’ werd genoemd. Een woord dat “vijftigste”

Nossa vida contraditória

O ser humano é por natureza um ser contraditório. Uma das marcas de nossa existência é a contradição. O apóstolo São Paulo escancara essa dura realidade: “Não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço” (Rm 7.19). Como não nos enxergamos nesse paradoxo? Ninguém, exceto psicopatas, acorda pela manhã desejando fazer o mal. Entretanto, no decorrer do dia percebemos que muitas de nossas ações foram maléficas, não somente para nós, mas também para o nosso próximo. Se realmente nos importamos com nossas ações e, principalmente como elas atingem nosso semelhante, então nos sentimos infelizes por sermos esta pessoa dividida, facilmente levada pelos ventos do narcisismo e do egoísmo. Como discípulos de Cristo, nos sentimos ainda mais frustrados com nossa incapacidade de seguir a lei do amor que ele ensinou. Queremos amar e fazer o bem, mas nos deparamos com a lei de que o mal também está em mim. Temos prazer na lei do Senhor, mas ao mesmo tempo nos sentimos prisioneiros da lei do

Dia dos Namorados

Cada ato criador de Deus no livro bíblico de Gênesis é acompanhado de uma singela constatação do Criador de que tudo que havia feito era bom. O universo foi esta boa obra que passou a existir através de sua Palavra criadora. Como tudo fica mais bonito com flores, Deus plantou um jardim e ainda moldou cuidadosamente um ser humano parecido com ele para cuidar das plantas e animais. Assim era o Paraíso. Tudo era perfeito, não fosse a solidão da única criatura do gênero humano. E assim, a constatação do Criador ainda continua muito atual: “Não é bom que o homem viva sozinho”. Nenhum homem consegue ser uma ilha isolada. Então disse Deus: “Vou fazer para ele alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade” (Gênesis 2.18). E, ao ser apresentado à sua companheira, o homem recita os primeiros versos de amor na Bíblia: “Esta, afinal, é ossos dos meus ossos e carne da minha carne!” (Gênesis 2.23). Assim foram feitos um para o outro. O amor estava no ar. Podemos dizer que aquilo que aconte

Domingo da Santíssima Trindade

O Domingo da Santíssima Trindade é uma oportunidade dentro do Ano Eclesiástico de recapitularmos com gratidão o mistério da salvação, que é a obra do Pai através do Filho, no Espírito Santo. O foco da celebração da Trindade não deve ser tanto a respeito da doutrina mas a respeito da venerável adoração, tal como é o foco no Credo Atanasiano: “a fé católica consiste em venerar um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade ... deve ser venerada a Trindade na unidade e a unidade na Trindade" ( Livro de Concórdia , pág. 20-21). Uma esplêndida exposição da Trindade também encontramos no conhecido hino que o bispo inglês Reginald Heber (1783-1826) escreveu para a celebração da Trindade: Santo! Santo! Santo! Deus onipotente,    [Ap 4.8] cedo de manhã, cantaremos teu louvor.     [Is 26.9] Santo! Santo! Santo! Trino Deus, clemente, és um só Deus, excelso Criador!    [Is 6.3] Santo! Santo! Santo! Clamam os remidos,    [Ap. 4.6,10] entoando salmos diante do Senhor. Honra, glória e bênção r

Pentecostes: a festa do Espírito Santo

"Pentecostes" (1620-1625), Juan Bautista Maíno Neste domingo próximo celebraremos o Pentecostes, uma das festas mais importantes do calendário cristão, que lembra a descida do Espírito Santo sobre os seguidores de Cristo, exatamente 50 dias após a sua ressurreição e 10 dias após a sua ascensão. O texto bíblico conta que naquele dia “havia em Jerusalém judeus, devotos a Deus, vindos de todas as nações do mundo” (At 2.5). Estavam ali por causa da Festa das Semanas, que já antes do tempo de Jesus, em virtude da influência grega, era chamada de Pentecostes, uma palavra que significa “quinquagésimo”, pois era celebrada 50 dias (sete semanas) após a Festa da Páscoa (Lv 23.15,16; Dt 16.9,10). No antigo calendário bíblico esta festa acontecia na colheita dos primeiros frutos (primícias) do trigo (Ex 23.16; 34.22). Também passou-se a recordar a renovação da aliança feita com Noé e mais tarde com Moisés e a entrega da Lei no Monte Sinai. Mas era observada mais como uma festa de a

Cantata de Bach para a Visitação de Maria

Magnífica cantada (BWV 147) que J. S. Bach compôs para a Visitação de Maria, lembrada ontem no calendário cristão. Aqui a regência é do grande maestro alemão Nikolaus Harnoncourt, que faleceu ano passado. A cantata é interpretada pelo Concentus Musicus Wien (fundado por Harnoncourt) e Arnold Schoenberg Choir . No seu livro "O Discurso dos Sons" (Jorge Zahar Editora), Harnoncourt tece uma crítica aos valores de nossa sociedade: "Pagamos preço bem alto por aquilo que nos parece o cômodo, o indispensável; sem nos darmos conta, rejeitamos a intensidade da vida em troca da sedução enganadora do conforto - e aquilo que verdadeiramente perdemos, jamais recuperaremos." Tantas coisas simples da vida, assim como a boa música, nos aproximam do Paraíso!