Natal, Ano Novo, Epifania e férias na escola ou no trabalho. Tempo de alegria, promessas, expectativas e revigoramento. No entanto, as calamidades, sofrimentos e tragédias coletivas e pessoais nos lembram que ainda vivemos em meio a um vale de lágrimas. Assim também se sucedeu com a Sagrada Família. Em meio à alegria da Anunciação e de uma concepção miraculosa, eles também experimentaram os dissabores da bisbilhotice e desonra, uma fuga apressada, a desventura de refugiados, o martírio das crianças inocentes. Os sofrimentos e tribulações que envolvem o nascimento de Jesus projetam a cruz sobre a manjedoura. Lutero escreveu certa vez: "Assim que a vida cristã ou qualquer outra coisa de Cristo começa, a próxima coisa, a cruz, está perto" (WA 27: 475-76). Mas, graças a Deus, o Menino que celebramos no Natal carrega uma promessa divinal em seu nome. Ele é Emanuel. Deus é conosco. Deus está comigo e com você. Essa promessa persiste, mesmo que o choro se misture ao riso. A promessa persiste porque o Jesus, o Emanuel, é o próprio Deus que veio habitar no meio de nós e nos libertar da causa de todos os males e infortúnios.
Ó Senhor, tem piedade.
Ó Cristo, tem piedade.
Ó Senhor, tem piedade.
Todo-poderoso Deus, socorro bem presente na angústia, não permitas que o teu povo fique apavorado, mas fortalece e conforta a cada um até o fim das calamidades. Ajuda-nos com o teu amor, perdoa os pecados, sara os feridos, consola os aflitos, protege os inocentes e desamparados e livra os que estão em perigo. Por amor da tua grande misericórdia em Cristo Jesus, nosso Senhor. Amém.
Alma de Cristo, santifica-me.
Corpo de Cristo, salve-me.
Sangue de Cristo, inebria-me.
Água do lado de Cristo, lave-me.
Paixão de Cristo, conforta-me.
Ó bom Jesus, ouve-me.
Dentro de tuas feridas, esconde-me.
Não permitas me separar de Ti.
Do inimigo maligno, defende-me.
Na hora da minha morte, chama-me.
E leva-me a Ti,
Para com teus santos louvar-te.
Pelos séculos dos séculos.
Amém.
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